As limitações físicas não impedem que pessoas realizem seus sonhos. A americana Jessica Cox é prova disso. Ela nasceu sem os braços por conta de um defeito genético, mas mesmo assim não desistiu de se tornar uma piloto de avião.
O primeiro passo para a concretização do desejo foi superar o medo de voar. Há três anos, teve a oportunidade de dirigir um avião pela primeira vez, acompanhada de um instrutor. Após 89 horas de pilotagem em uma aeronave Ercoupe - que exige o controle com as duas mãos, no caso dela os dois pés - Jessica finalmente conseguiu sua licença de piloto.
Desde a infância, ela aprendeu a usar os pés para realizar tarefas do dia-a-dia como escovar o cabelo, usar o computador, colocar lentes de contato, preparar uma refeição ou falar ao telefone. Além disso, conseguiu tirar a carteira de motorista e hoje dirige um automóvel comum, sem adaptações. Ela diz não ver limites pessoais e nunca pensar que não pode. “Nasci assim, então somente aprendi a me adaptar”, conta.
Entre as conquistas de Jessica também está uma faixa-preta de Tae Kwon-Do. Mas a americana conta que sua maior satisfação é conseguir deixar uma auto-estima elevada e se aceitar. “Quando eu nasci, meus pais ficaram chocados, mas nunca deixaram que eu me sentisse diferente. Outras pessoas sempre me olharam e fizeram comentários, mas eu consegui transformar os sentidos negativos em algo positivo”, garante
O primeiro passo para a concretização do desejo foi superar o medo de voar. Há três anos, teve a oportunidade de dirigir um avião pela primeira vez, acompanhada de um instrutor. Após 89 horas de pilotagem em uma aeronave Ercoupe - que exige o controle com as duas mãos, no caso dela os dois pés - Jessica finalmente conseguiu sua licença de piloto.
Desde a infância, ela aprendeu a usar os pés para realizar tarefas do dia-a-dia como escovar o cabelo, usar o computador, colocar lentes de contato, preparar uma refeição ou falar ao telefone. Além disso, conseguiu tirar a carteira de motorista e hoje dirige um automóvel comum, sem adaptações. Ela diz não ver limites pessoais e nunca pensar que não pode. “Nasci assim, então somente aprendi a me adaptar”, conta.
Entre as conquistas de Jessica também está uma faixa-preta de Tae Kwon-Do. Mas a americana conta que sua maior satisfação é conseguir deixar uma auto-estima elevada e se aceitar. “Quando eu nasci, meus pais ficaram chocados, mas nunca deixaram que eu me sentisse diferente. Outras pessoas sempre me olharam e fizeram comentários, mas eu consegui transformar os sentidos negativos em algo positivo”, garante
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