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quarta-feira, 2 de março de 2011
TOCANDO O CÉU( SEM OS BRAÇOS)
Jéssica nasceu sem braços, devido a uma rara
enfermidade congênita. Como qualquer criança, não entendia porque não tinha braços como as demais pessoas:

“Era difícil ser diferente.”
Sem problemas, tomou parte em diversas atividades como ginástica, baile e canto para crianças, realizadas em grandes cenários. Quando era jovenzinha se
enfadava, batendo os pés e gritando em suas birras por não ter braços. Não obstante, centrou toda sua energia na prática de esportes.

Para Jéssica, o maior desafio por ter nascido sem braços, mais que a adversidade física, eram as constantes encaradas das pessoas.
- “Eu me irritava muito quando as pessoas me olhavam caminhando pela rua ou pela maneira de comer com os pés. Porém tinha aprendido a ver o lado positivo dessas situações que me deram a oportunidade de utilizar esse canal de vibrações positivas e ser um exemplo de otimismo.“
Seus pais foram seus modelos de conduta e seus pilares de apoio.
- "Minha mãe é meu modelo e sempre me diz que posso fazer qualquer coisa a que eu me propuser. Meu pai não derramou uma lágrima quando nasci porque não me vê como uma vítima. É difícil ser pai de um filho incapaz. Papai foi minha rocha durante os tempos difíceis e é quem formou a pessoa que eu sou atualmente“.
Quando pela primeira vez aprendeu a diirigir u
m carro, foi graças ao uso de modificações especiais. Sem embaraços, depois de ter aprendido bem, decidiu suprimir as modificações e agora possi permissão para dirigir sem restrições. Graduada em Psicología pela Universidade do Arizona, ainda atrai olhares quando abastece seu carro nas bombas de gasolina.


Jéssica, com 26 anos e 1,55 metros de altura, é a primeira mulher piloto na historia da aviação que pilota sem braços. Esta mulher, inspiradora e heroína para muitos, irradia felicidade e um
grande senso de humor. No Día das Mães em maio do ano pasado, voou sozinha com um letreiro suspenso que acertadamente dizia:
- “Olha mamãe, sem mãos!" 
Já contabilizou mais de 130 horas de vôo sozinha. E afirma:
- “ O medo pode basear-se no desconhecimento. Quando ainda não voava, me dei conta de que meu temor era porque eu não sabia muito sobre isto. Há um medo universal na gente, é o temor da insuficiência e da falta de fé em nós mesmos".
Graças a sua confiança, perseverança, preparação e
ambição, Jéssica tem percorrido um longo caminho para converter-se em quem é hoje em dia. Além de ser uma oradora motivacional, ela também tem sido incentivadora na Rede Internacional de Crianças Amputadas nos últimos cinco anos.
Jéssica espera casar-se e ter filhos: 
- "Sei que será difícil ter uma familia, mas sei que serei uma boa mãe. Difícil vai ser para o pretendente pedir minha “mão” a meus pais”. Diz sorrindo
- “Não tenho braços, mas não é isso que determina até onde eu posso chegar. Nosso temor mais profundo não é que sejamos insuficientes, é que sejamos poderosos além da medida. O ser humano precisa ter momentos baixos na vida, para sentir, ainda mais fortes, os momentos emocionantes. Quanto maior for a dificuldade, maior será a gloria. E a você, o que te faz falta para “tocar” o céu?”
Jéssica Cox
JÉSSICA Mulher sem braços tira carteira para pilotar avião
As limitações físicas não impedem que pessoas realizem seus sonhos. A americana Jessica Cox é prova disso. Ela nasceu sem os braços por conta de um defeito genético, mas mesmo assim não desistiu de se tornar uma piloto de avião.
O primeiro passo para a concretização do desejo foi superar o medo de voar. Há três anos, teve a oportunidade de dirigir um avião pela primeira vez, acompanhada de um instrutor. Após 89 horas de pilotagem em uma aeronave Ercoupe - que exige o controle com as duas mãos, no caso dela os dois pés - Jessica finalmente conseguiu sua licença de piloto.
Desde a infância, ela aprendeu a usar os pés para realizar tarefas do dia-a-dia como escovar o cabelo, usar o computador, colocar lentes de contato, preparar uma refeição ou falar ao telefone. Além disso, conseguiu tirar a carteira de motorista e hoje dirige um automóvel comum, sem adaptações. Ela diz não ver limites pessoais e nunca pensar que não pode. “Nasci assim, então somente aprendi a me adaptar”, conta.
Entre as conquistas de Jessica também está uma faixa-preta de Tae Kwon-Do. Mas a americana conta que sua maior satisfação é conseguir deixar uma auto-estima elevada e se aceitar. “Quando eu nasci, meus pais ficaram chocados, mas nunca deixaram que eu me sentisse diferente. Outras pessoas sempre me olharam e fizeram comentários, mas eu consegui transformar os sentidos negativos em algo positivo”, garante
O primeiro passo para a concretização do desejo foi superar o medo de voar. Há três anos, teve a oportunidade de dirigir um avião pela primeira vez, acompanhada de um instrutor. Após 89 horas de pilotagem em uma aeronave Ercoupe - que exige o controle com as duas mãos, no caso dela os dois pés - Jessica finalmente conseguiu sua licença de piloto.
Desde a infância, ela aprendeu a usar os pés para realizar tarefas do dia-a-dia como escovar o cabelo, usar o computador, colocar lentes de contato, preparar uma refeição ou falar ao telefone. Além disso, conseguiu tirar a carteira de motorista e hoje dirige um automóvel comum, sem adaptações. Ela diz não ver limites pessoais e nunca pensar que não pode. “Nasci assim, então somente aprendi a me adaptar”, conta.
Entre as conquistas de Jessica também está uma faixa-preta de Tae Kwon-Do. Mas a americana conta que sua maior satisfação é conseguir deixar uma auto-estima elevada e se aceitar. “Quando eu nasci, meus pais ficaram chocados, mas nunca deixaram que eu me sentisse diferente. Outras pessoas sempre me olharam e fizeram comentários, mas eu consegui transformar os sentidos negativos em algo positivo”, garante
EXEMPLO DE MULHERES...
Carol Tanaka, 24 anos, é formada em educação física.
Ela nasceu sem os membros superiores e usa os pés para quase tudo.
Ela se formou em educação física, trabalha como assistente administrativa, adora artesanato e, sempre que pode, dá palestras sobre motivação em empresas. Carol Tanaka, 24 anos, não tem os dois braços, mas nunca deixou que a deficiência fosse um obstáculo para seus objetivos. Ao contar a história de sua vida em suas apresentações, Carol ensina sobre o valor da vida, e prova que não vale a pena perder o humor por causa dos pequenos problemas do dia a dia.
A jovem já nasceu sem os membros superiores e desde criança a habilidade com os pés é natural, surgiu por instinto. “Era engraçado porque, quando eu tinha uns 3 ou 4 anos, as crianças me viam fazendo tudo com os pés e tentavam imitar, mas não conseguiam. Eu sempre tive essa habilidade, e nem entendia minha deficiência como um problema”, diz ao G1. Hoje, Carol tem os pés como ferramenta para usar o computador, digitar, escrever e até para pentear os cabelos. “Precisa de muito alongamento e elasticidade, mas é possível.”
Ela nasceu sem os membros superiores e usa os pés para quase tudo.
Ela se formou em educação física, trabalha como assistente administrativa, adora artesanato e, sempre que pode, dá palestras sobre motivação em empresas. Carol Tanaka, 24 anos, não tem os dois braços, mas nunca deixou que a deficiência fosse um obstáculo para seus objetivos. Ao contar a história de sua vida em suas apresentações, Carol ensina sobre o valor da vida, e prova que não vale a pena perder o humor por causa dos pequenos problemas do dia a dia.
A jovem já nasceu sem os membros superiores e desde criança a habilidade com os pés é natural, surgiu por instinto. “Era engraçado porque, quando eu tinha uns 3 ou 4 anos, as crianças me viam fazendo tudo com os pés e tentavam imitar, mas não conseguiam. Eu sempre tive essa habilidade, e nem entendia minha deficiência como um problema”, diz ao G1. Hoje, Carol tem os pés como ferramenta para usar o computador, digitar, escrever e até para pentear os cabelos. “Precisa de muito alongamento e elasticidade, mas é possível.”
Câncer de Mama
É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
FATORES DE RISCO
Foram identificados dois genes, chamados BRCA1 e BRCA2 que, quando sofrem mutação, são preditivos de câncer de mama familiar, identificando assim, mulheres com maior risco para desenvolver câncer de mama. A identificação de grupo de risco permite a utilização de medicações preventivas (quimioprevenção), cirurgia (mastectomia) e uma atenção maior para estas mulheres.
Para a prevenção do câncer de mama deve-se combater os fatores de risco com a diminuição da gordura endógena e consequente redução de peso corporal e dieta rica em vitamina A. Evitar o ganho de peso, principalmente após a menopausa. Como orientação geral, toda mulher após os 20 anos deve aprender e fazer mensalmente o auto-exame das mamas. O primeiro exame clínico das mamas deve ser realizado aos 20 anos e repetido a cada três anos até os 40 e, então, anualmente. A primeira mamografia deve ser realizada aos 35 anos, repetida aos 40 anos e a partir daí a cada dois anos até os 50 anos, quando passa a ser realizada anualmente. Com os conhecimentos atuais de oncologia preventiva é possível fazer detecção precoce de câncer de mama, que na maioria das vezes recebe tratamento cirúrgico simples, conservador e exclusivo, sem necessidade de radioterapia ou de quimioterapia, e com grande probabilidade de cura.
AUTO-EXAME DE MAMA
Faça o auto-exame uma vez por mês. A melhor época é logo após a menstruação. Para as mulheres que não menstruam mais, o auto-exame deve ser feito num mesmo dia de cada mês, como por exemplo, todo dia 10
BIÓPSIAS
Biópsia é a retirada de parte ou de todo o nódulo ou área suspeita para que o médico patologista examine e faça o diagnóstico. Existem várias formas de se realizar a biópsia, com indicações específicas:
1. Punção aspirativa por agulha fina (PAAF): Aspiração de células através de agulha e seringa, guiada por ultrassonografia ou mamografia, ou mesmo pela palpação direta. Tem a vantagem de ser indolor e rápido, porém muitas vezes o exame citológico não chega a um diagnóstico definitivo (quantidade de material insuficiente). É um método rápido e indolor (pode ser utilizado anestésico).
2. Biópsia de fragmento (Core Biopsy): Consiste na retirada em média de cinco fragmentos de tecido alterado, através de uma agulha grossa, guiada por ultrassonografia, mamografia ou ressonância magnética. É feita sob anestesia local.
3. Mamotomia: Biópsia feita com agulha grossa acoplada a uma pistola especial (biópsia a vácuo), guiada por ultrassonografia ou mamografia. Dependendo do tamanho da lesão (nódulo ou microcalcificações), ela pode ser totalmente retirada através da mamotomia.
4. Biópsia cirúrgica: É a primeira forma de se realizar biópsia. Tem a vantagem de permitir a retirada de grande quantidade de material. Muitas vezes pode ser realizado exame de congelação pelo patologista, permitindo estabelecer a conduta médica de imediato, e numa mesma anestesia realizar todo ato cirúrgico.
BIÓPSIA DE LINFONODO SENTINELA
No estadiamento do câncer de mama é muito importante saber se a doença já atingiu ou não os linfonodos regionais. Através da biópsia de linfonodo sentinela é possível fazer um microestadiamento adequado e proporcionar uma menor extensão de cirurgia (poupar a linfadenectomia axilar).
FATORES DE RISCO
Foram identificados dois genes, chamados BRCA1 e BRCA2 que, quando sofrem mutação, são preditivos de câncer de mama familiar, identificando assim, mulheres com maior risco para desenvolver câncer de mama. A identificação de grupo de risco permite a utilização de medicações preventivas (quimioprevenção), cirurgia (mastectomia) e uma atenção maior para estas mulheres.
Para a prevenção do câncer de mama deve-se combater os fatores de risco com a diminuição da gordura endógena e consequente redução de peso corporal e dieta rica em vitamina A. Evitar o ganho de peso, principalmente após a menopausa. Como orientação geral, toda mulher após os 20 anos deve aprender e fazer mensalmente o auto-exame das mamas. O primeiro exame clínico das mamas deve ser realizado aos 20 anos e repetido a cada três anos até os 40 e, então, anualmente. A primeira mamografia deve ser realizada aos 35 anos, repetida aos 40 anos e a partir daí a cada dois anos até os 50 anos, quando passa a ser realizada anualmente. Com os conhecimentos atuais de oncologia preventiva é possível fazer detecção precoce de câncer de mama, que na maioria das vezes recebe tratamento cirúrgico simples, conservador e exclusivo, sem necessidade de radioterapia ou de quimioterapia, e com grande probabilidade de cura.
AUTO-EXAME DE MAMA
Faça o auto-exame uma vez por mês. A melhor época é logo após a menstruação. Para as mulheres que não menstruam mais, o auto-exame deve ser feito num mesmo dia de cada mês, como por exemplo, todo dia 10
ATENÇÃO
Caso você encontre alguma das anormalidades citadas, lembre-se que deve procurar um médico.
Caso você encontre alguma das anormalidades citadas, lembre-se que deve procurar um médico.
BIÓPSIAS
Biópsia é a retirada de parte ou de todo o nódulo ou área suspeita para que o médico patologista examine e faça o diagnóstico. Existem várias formas de se realizar a biópsia, com indicações específicas:
1. Punção aspirativa por agulha fina (PAAF): Aspiração de células através de agulha e seringa, guiada por ultrassonografia ou mamografia, ou mesmo pela palpação direta. Tem a vantagem de ser indolor e rápido, porém muitas vezes o exame citológico não chega a um diagnóstico definitivo (quantidade de material insuficiente). É um método rápido e indolor (pode ser utilizado anestésico).
2. Biópsia de fragmento (Core Biopsy): Consiste na retirada em média de cinco fragmentos de tecido alterado, através de uma agulha grossa, guiada por ultrassonografia, mamografia ou ressonância magnética. É feita sob anestesia local.
3. Mamotomia: Biópsia feita com agulha grossa acoplada a uma pistola especial (biópsia a vácuo), guiada por ultrassonografia ou mamografia. Dependendo do tamanho da lesão (nódulo ou microcalcificações), ela pode ser totalmente retirada através da mamotomia.
4. Biópsia cirúrgica: É a primeira forma de se realizar biópsia. Tem a vantagem de permitir a retirada de grande quantidade de material. Muitas vezes pode ser realizado exame de congelação pelo patologista, permitindo estabelecer a conduta médica de imediato, e numa mesma anestesia realizar todo ato cirúrgico.
No estadiamento do câncer de mama é muito importante saber se a doença já atingiu ou não os linfonodos regionais. Através da biópsia de linfonodo sentinela é possível fazer um microestadiamento adequado e proporcionar uma menor extensão de cirurgia (poupar a linfadenectomia axilar).
Câncer do Colo do Útero
Este é o terceiro câncer que mais mata no Brasil. É uma doença que pode ser prevenida, estando diretamente vinculada ao grau de subdesenvolvimento do país.
FATORES DE RISCO
São vários os fatores de risco identificados para o câncer do colo do útero:
Fatores sociais (baixa condição sócio-econômica)
Hábitos de vida
(má higiene e o uso prolongado de contraceptivos orais)
Atividade sexual antes dos 18 anos
Gravidez antes dos 18 anos
Vício de fumar (diretamente relacionado ao número de cigarros)
Infecção por Vírus Papilomavírus Humano (HPV)
e o Herpesvírus Tipo II (HSV)
Muitos parceiros sexuais
O vírus do papiloma humano (HPV) está presente em 94% dos casos de câncer do colo do útero.
Todas as mulheres, com vida sexual ativa, devem se submeter ao exame preventivo periódico, inclusive as grávidas e histerectomizadas.
A princípio o exame deve ser feito a cada ano, seguindo posteriormente orientação médica conforme achados.
FATORES DE RISCO
São vários os fatores de risco identificados para o câncer do colo do útero:
O exame preventivo do câncer do colo do útero - conhecido popularmente como a exame de Papanicolaou - é indolor, barato e eficaz. Ele consiste na coleta de material para exame de três locais: da parte externa do colo (ectocérvice), da parte interna do colo (endocérvice) e do fundo do saco posterior da vagina. Para grávidas se evita a coleta da endocérvice, para não estimular contrações uterinas. A fim de garantir a eficácia dos resultados, a mulher deve evitar relações sexuais, não usar duchas, medicamentos vaginais ou anticoncepcionais locais nos três dias anteriores ao exame. O exame não é realizado durante o período menstrual, exceto se for um período menstrual prolongado, além do habitual. A colposcopia permite examinar com mais detalhes o colo uterino, devendo ser realizada a cada 3-5 anos, dependendo dos achados e indicação médica.
SINTOMAS
O câncer do colo do útero só dará sintomas (sangramento e dor às relações sexuais) em fase já adiantada.
O câncer de colo de útero tem 100% de cura
quando diagnosticado precocemente.
INFECÇÃO POR HPV NO COLO DE ÚTERO
Quais são os sintomas do câncer do colo do útero?
Não apresenta sintomas até atingir nível mais avançado, a partir daí existe corrimento avermelhado com consistência aquosa e sangramento durante relação sexual.
Qual é a relação entre HPV e câncer do colo do útero?
O HPV é o responsável pelo câncer do colo do útero, podemos dizer que praticamente 100% dos cânceres do colo do útero contêm HPV .
Então se tenho HPV necessariamente irei desenvolver câncer do colo do útero?
Isto não é verdade, a maioria da população sexualmente ativa (cerca de 75%) entra em contato com o HPV e elimina espontaneamente o vírus do organismo sem mesmo desenvolver qualquer doença. Outros terão uma infecção transitória com duração média de 12 a 18 meses e menos de 1% corre o risco de ter câncer do colo do útero.
Além do HPV , são necessários outros co-fatores para, por exemplo, predisposição genética, fumo, alimentação inadequada e estresse. A infecção pelo HPV não se transforma em câncer do colo do útero de um dia para outro, por isso não existe motivo para desespero e angústia. Quando o HPV causa lesão no colo do útero, esta lesão passa por três etapas antes de se transformar em câncer. Os médicos costumam chamar estas etapas de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) grau 1, 2 e 3. O tratamento nestas etapas cura completamente a doença e impede a progressão para câncer, além de não interferir na capacidade de ter filhos da mulher.
Quais são os sintomas da infecção pelo HPV ou da NIC (neoplasia intra-epitelial cervical)?
A infecção pelo HPV ou NIC geralmente não apresenta sintomas, algumas pessoas desenvolvem verrugas genitais e outras lesões na vulva, vagina, colo do útero e ânus que se não tratadas podem evoluir para câncer do colo do útero. Estas lesões são diagnosticadas pelo Papanicolaou e através de exames chamados colposcopia, vulvoscopia e anuscopia.
Se as verrugas genitais não forem tratadas, podem evoluir para câncer do colo do útero?
O papilomavírus humano (HPV) pertence a uma ampla família de vírus e mais de 45 tipos diferentes podem infectar a pele dos órgãos genitais. Quase todos os tipos foram muito bem estudados e hoje se sabe que o grupo de HPV que causa lesão pré-cancerígena ou cancerígena (chamado grupo de alto risco oncogênico) não é o mesmo que geralmente causa as verrugas genitais (chamado de grupo de baixo risco oncogênico). Em 90-95% dos casos, as verrugas genitais são causadas por HPV do grupo de baixo risco. Entretanto, não se deve postergar o tratamento das verrugas genitais, não apenas pelo aspecto estético desagradável , mas também pelo risco de crescimento em extensão e tamanho das lesões e alta contagiosidade (transmissão para parceiros).
Como posso prevenir o câncer do colo do útero?
Realizando Papanicolaou e colposcopia regularmente. O Papanicolaou detecta a presença de lesões em até 80% das vezes que ela está presente. Se houver associação do Papanicolaou com a colposcopia a detecção da lesão ocorrerá em praticamente 100% das vezes.
O que é Papanicolaou?
Também chamado pelos médicos de esfregaço cérvico-vaginal. O colo do útero é raspado com uma espátula e o material coletado (células) é colocado em uma lâmina de vidro. Este material recebe uma preparação especial e é lido por um médico citologista.
Não apresenta sintomas até atingir nível mais avançado, a partir daí existe corrimento avermelhado com consistência aquosa e sangramento durante relação sexual.
Qual é a relação entre HPV e câncer do colo do útero?
O HPV é o responsável pelo câncer do colo do útero, podemos dizer que praticamente 100% dos cânceres do colo do útero contêm HPV .
Então se tenho HPV necessariamente irei desenvolver câncer do colo do útero?
Isto não é verdade, a maioria da população sexualmente ativa (cerca de 75%) entra em contato com o HPV e elimina espontaneamente o vírus do organismo sem mesmo desenvolver qualquer doença. Outros terão uma infecção transitória com duração média de 12 a 18 meses e menos de 1% corre o risco de ter câncer do colo do útero.
Além do HPV , são necessários outros co-fatores para, por exemplo, predisposição genética, fumo, alimentação inadequada e estresse. A infecção pelo HPV não se transforma em câncer do colo do útero de um dia para outro, por isso não existe motivo para desespero e angústia. Quando o HPV causa lesão no colo do útero, esta lesão passa por três etapas antes de se transformar em câncer. Os médicos costumam chamar estas etapas de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) grau 1, 2 e 3. O tratamento nestas etapas cura completamente a doença e impede a progressão para câncer, além de não interferir na capacidade de ter filhos da mulher.
Quais são os sintomas da infecção pelo HPV ou da NIC (neoplasia intra-epitelial cervical)?
A infecção pelo HPV ou NIC geralmente não apresenta sintomas, algumas pessoas desenvolvem verrugas genitais e outras lesões na vulva, vagina, colo do útero e ânus que se não tratadas podem evoluir para câncer do colo do útero. Estas lesões são diagnosticadas pelo Papanicolaou e através de exames chamados colposcopia, vulvoscopia e anuscopia.
Se as verrugas genitais não forem tratadas, podem evoluir para câncer do colo do útero?
O papilomavírus humano (HPV) pertence a uma ampla família de vírus e mais de 45 tipos diferentes podem infectar a pele dos órgãos genitais. Quase todos os tipos foram muito bem estudados e hoje se sabe que o grupo de HPV que causa lesão pré-cancerígena ou cancerígena (chamado grupo de alto risco oncogênico) não é o mesmo que geralmente causa as verrugas genitais (chamado de grupo de baixo risco oncogênico). Em 90-95% dos casos, as verrugas genitais são causadas por HPV do grupo de baixo risco. Entretanto, não se deve postergar o tratamento das verrugas genitais, não apenas pelo aspecto estético desagradável , mas também pelo risco de crescimento em extensão e tamanho das lesões e alta contagiosidade (transmissão para parceiros).
Como posso prevenir o câncer do colo do útero?
Realizando Papanicolaou e colposcopia regularmente. O Papanicolaou detecta a presença de lesões em até 80% das vezes que ela está presente. Se houver associação do Papanicolaou com a colposcopia a detecção da lesão ocorrerá em praticamente 100% das vezes.
O que é Papanicolaou?
Também chamado pelos médicos de esfregaço cérvico-vaginal. O colo do útero é raspado com uma espátula e o material coletado (células) é colocado em uma lâmina de vidro. Este material recebe uma preparação especial e é lido por um médico citologista.
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